sexta-feira, 17 de junho de 2011

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Semiótica - Cap. 1 e 2 - “Imagem: Cognição, Semiótica, Mídia”




Semiótica - Trabalho Final - Reflexão

Visto que, para desenvolvermos interfaces mais efetivas, realizamos uma série de testes com os usuários, com a prototipação em papel, e analisamos não só a interação, mas também a semiótica. Analisamos os signos da interface final, a união de um representante, por exemplo um botão, e seu significado, por exemplo a sua função ao clicar.

A semiótica na interface nos fez além de designers, comunicadores. Os símbolos e ícones criados por nós ajudam o usuário a entender melhor sobre o que o sistema quer passar e como ele funciona. Assim a mensagem é transmitida com clareza.

No caso da nossa interface, que serve para etiquetar foto, temos a imagem da etiqueta utilizada na vida real, fazendo, aos olhos de IHC, uma metáfora, já em semiótica, um ícone, representando tal qual é o objetivo na realidade.

As cores em tons de cinza remetem à tranqüilidade, segurança, tecnologia. Além disso, o cinza em contraste com o branco facilita na leitura, não cansa a vista e é aparentemente viável.

Na semiótica perciana temos: primeiridade, secundidade e terceiridade. Agora, levando isso para a interface, podemos analisar a primeiridade, em que se procura saber quais as características mais elementares que são esperadas na apresentação visual da interface. Por exemplo, se ela será quadrada ou em colunas, se terá cores fortes ou neutras.

Na secundidade, temos o sensorial, em que os usuários são expostos às fotos, às cores, à interface em si.

E por último, a terceiridade, em que os designers ou avaliadores irão observar a maneira como os usuários virão a interface e como eles a interpretarão.

E por último, a terceiridade, em que os designers ou avaliadores irão observar a maneira como os usuários viram a interface e como eles a interpretaram.

Assim, podemos dizer com certeza que possuir uma visão semiótica nos ajudou na produção do nosso trabalho final, pois vimos formas fáceis de nos comunicar com o usuário através da interface.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Semiótica - Itaú

Com os avanços da tecnologia, o Banco Itaú investiu no meio digital e se utilizou do arroba, e no lugar do “a”, eles colocaram um “i” que remetia ao Itaú digitalizado.

Ao falar de leveza, o autor discorre sobre o i-digital estar levemente inclinado, como se estivesse em itálico, dando um ar mais leve, mais simples e natural.

O design da marca é um tanto modernista e direto, sugerindo estabilidade, com linhas simples e sem decoração.

Semiótica - Vivo

No texto Vivo: paralelos entre logo e o nome notamos que o autor soube descrever e observar claramente os aspectos da publicidade da Vivo. Ele descreve o símbolo da figura humana , o seu traçado, o seu volume, a sua leveza, dentre outras coisas.

Em tudo, o que mais me chama a atenção são as cores. No caso da Vivo, ela conseguiu demonstrar vibração com a variação de cores. Além de distinguir o feminino do masculino, sem separar as partes. O interessante também é notar que a Logo Vivo é composta pela palavra Vivo: os “v” em pernas e braços, o “i” no tronco do boneco e o “o” na cabeça.

sábado, 11 de junho de 2011

Semiótica - Sherlock Holmes

No filme Sherlock Holmes, o detetive tem a função de procurar saber o que está acontecendo, o que acontece por detrás do que é mostrado. Dessa forma, a análise semiótica pode partir daí, desse filme.

O detetive busca todo e qualquer tipo de traço ou de prova que o ajude a desvendar os mistérios. Com a ajuda de seu companheiro, eles conseguem só com o olhar ou com o sentir, descobrir extraordinariamente fatos. Por exemplo, ao ter acesso a um cadáver, eles têm como saber com o que o morto trabalhava, onde estava antes de ser assassinado e tantas outras coisas relacionadas.

Algo fundamental nesse detetive é que ele não observa os fatos separadamente, mas sim como um conjunto. Ele une peças de um quebra-cabeça, estabelece relações que, à primeira vista, nada têm a ver, mas que, de alguma forma, possuem afinidade, similaridade e se encaixam solucionando o caso.

Sherlock Holmes interpreta cada sinal, de forma tal que ele consegue reconstruir a realidade por meio de suas percepções, explicando as causas e compreendendo as conseqüências. Por exemplo, o giz entre o polegar e o dedo indicador de Watson é um índice de que houve um jogo de sinuca. Sabendo disso, Holmes reconstrói o pensamento de Watson.

Apesar de considerarem "uma simples arte", o que ele faz é olhar além do que está alí, diante dos olhos. Ele precisa ver além, buscar, e isso possui um pouco de caráter de primeiridade, de olhar, não saber ao certo o que é, ter a tentativa e às vezes o erro.

Vale ressaltar que Holmes tem uma bagagem de conhecimentos prévios, o que o ajuda bastante. E são esses conhecimentos que o permite encontrar as chaves e ter acesso aos códigos que ligam os fatos, possibilitando a leitura e a interpretação das evidências em um determinado contexto.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Semiótica


INTRODUÇÃO

Hard Times apresenta uma variedade de personagens de Os Simpsons, principalmente o ganancioso e mesquinho bilionário C. Montgomery Burns. No comercial, o Sr. Burns enfrenta a perda de sua fortuna e de seus bens materiais, aprendendo a apreciar os prazeres simples da vida, como amigos e familiares, um pique-nique no parque ou simplesmente o ato de beber Coca-Cola. O anúncio publicitário foi exibido pela primeira vez em 2010, durante um jogo bastante apreciado nos Estados Unidos, o Super Bowl.


A abordagem foi bastante criativa e direta, pois usaram a série Os Simpsons, que é uma paródia sobre o estilo de vida das famílias norte-americanas, como veículo transmissor. Desta forma, o público o qual a propaganda foi direcionada, pode se reconhecer no que é exibido e, com isso, sentir-se interessado no produto. Além disso, a Coca-Cola reconhece o impacto da crise financeira global, ocorrida ano passado, o que facilita mais ainda a identificação dos consumidores dos Estados Unidos.


O comercial, Hard Times, foi desenvolvido na Wieden + Kennedy, com os criativos diretores Hal Curtis e Brady Sheena, com o produtor Matt Hunnicutt e o supervisor Ryan Peterson, e foi uma produção realizada pela Gracie Films e pela Romana Film. Baseado nos históricos criativos dos desenvolvedores, muitos espectadores esperaram ansiosamente pela propaganda.


Os anúncios da Coca foram sempre muito influentes. Um dos objetivos principais é assegurar que todo mundo no planeta, um dia, experimente a Coca-Cola e, após isso, torne-a uma das bebidas preferidas. E, no comercial Hard Times, o refrigerante de cola deixa de ser apenas um refrigerante e passa a ser um condutor de felicidade, que induz o consumidor a olhar a vida de uma maneira mais positiva. Tanto é que alguns dos slogans da Coca-Cola são “Abra a Felicidade”, “Viva o lado Coca-Cola da vida”, “Viva Positivamente”, “Gostoso é Viver”.



APRESENTAÇÃO DA SEMIÓTICA PEIRCIANA

Dentre todos os estudos de linguagens e signos, vamos abordar o comercial de acordo com a semiótica de Peirce, visto que seu trabalho foi de fundamental importância no estudo dos signos. Pois Peirce "foi o enunciador da tese anti-cartesiana de que todo pensamento se dá em signos, na continuidade dos signos" (p.32); do diagrama das ciências; das categorias; do pragmatismo.
Santaella, L. (2001). Matrizes da Linguagem e Pensamento. São Paulo: Iluminuras.

Peirce ampliou a noção de signo, concebendo-o como uma relação triádica:

"Defino um Signo como qualquer coisa que, de um lado, é assim determinada por um Objeto e, de outro, assim determina uma idéia na mente de uma pessoa, esta última determinação, que denomino o Interpretante do signo, é, desse modo, mediatamente determinada por aquele Objeto. Um signo, assim, tem uma relação triádica com seu Objeto e com seu Interpretante (8.343)." (p.12)

Santaella, L. (2000). A teoria geral dos signos: Como as linguagens significam as coisas. 2a ed. São Paulo: Pioneira.


Partindo dessa noção triádica do signo, podemos analisar o anúncio de TV. O signo com o que ele significa, o signo com o objeto o qual se relaciona e a interpretação dos espectadores. Tendo esta visão, podemos examinar melhor o comercial, separando e analisando cada parte contida nele, como linguagem visual, sonora, inter-relações, inclusive até analisar a parte dos próprios consumidores.


Assim, fica bem mais visível como deve ser feita a peça publicitária e o papel que ela exerce, o que ela é, o que ela quer indicar, o que ela representa. Pois se tivermos o comercial como signo e soubermos que o interpretante é quem deve analisar, deveríamos possuir o conhecimento que inicialmente o que vem a mente é a sensação, depois a denotação da mensagem e por último a representação das idéias.



NARRATIVA


A Narrativa inicia com imagens de um noticiário em que o repórter relata uma manchete em meio a gargalhadas: "Who used to be a Billionaire?" (Quem costumava ser um Bilionário?) que fala do fracasso financeiro do bilionário Sr. Burns. A transição do vídeo é feita quando é aberto o plano da reportagem e mostra o noticiário sendo exibido em uma TV que está sendo carregada por dois homens. Por trás da TV aparece o personagem, Sr. Burns, cabisbaixo, acompanhando com os olhos os homens carregando o televisor. Muda-se então para um plano aberto, com um corte, acompanhado por uma trilha sonora cômica, e mostra ao expectador o que parece ser a frente da casa do Sr. Burns, onde estão espalhados vários pertences do mesmo com uma faixa estendida na parte superior do vídeo escrito: "Treasures of a lifetime - 2 for 99c$" (Tesouros de uma vida - 2 por 99 centavos). Várias pessoas levando objetos, fazendo-nos entender que está sendo realizado um brechó de suas coisas. Burns está posicionado no centro do vídeo acompanhando o que acontece com a fisionomia bastante triste. Outro corte é feito, agora para um plano aberto mostrando três jovens colocando obras de arte em cima de uma caminhonete e o Sr. Burns no canto inferior esquerdo do filme olhando a ação dos garotos com um olhar assustado e ao mesmo tempo decepcionado. A seguir um plano mais fechado detalhando objetos de menor valor a venda em cima de uma mesa classificado por uma pequena placa escrito: "Odds 'n' Ends" (Últimas chances), inclusive o empregado pessoal e bajulador de Burns, Waylon Smithers, que está à venda por 84 dólares. Então surge na cena as gêmeas, irmãs mais velhas de Marge Simpson, Patty e Selma, que levam os objetos e o Smithers. A seqüência é finalizada por um plano de detalhe do carro das gêmeas com o Smithers deitado e amarrado em cima do teto do carro segurando os objetos comprados pelas mesmas e em seguida elas saem com o carro mostrando o Sr. Burns com a aparência abatida e sofrida na frente do portão trancado do lugar onde antes era sua mansão, que logo após é arrancada do terreno por três helicópteros de carga.


A cena seguinte inicia com a visão de uma paisagem: céu azul, nuvens brancas, árvores, grama bem verde e montanhas ao fundo nos fazendo entender que se trata de um parque. O áudio muda para uma música mais descontraída acompanhada pelo som de assobio. É feito um movimento de câmera de cima para baixo (Tilt), finalizando em um plano fechado no rosto do Sr. Burns que caminha com aspecto abatido pelo parque da cidade. Um novo corte, mostra alguns personagens brincando em balaços, logo após a câmera faz um Dolly (Movimento de recuo) abrindo o plano para a esquerda mostrando as Gêmeas (Patty e Selma) se bronzeando no centro da tela, do lado esquerdo, o ex-secretário/bajulador Smithers pintando as unhas de uma das irmãs e do lado direito, um balde com gelo e duas garrafas de Coca-Cola. Ao fundo da imagem, Burns observa a ação dos mesmos. Um corte rápido dando um plano de detalhe na expressão do olhar de Burns, para detalhar os seus sentimentos. A nova cena mostra em um plano aberto, um policial caminhando com um homem ao lado e cada um carregando uma garrafa de Coca-cola na mão, com aspecto de felicidade, e Burns observando a ação. Logo após é detalhado ao expectador que o homem está algemado ao policial, mas mesmo assim eles seguem felizes, e Burns cada vez mais triste. Um Travelling acompanha Burns que observa dois bebês em seus carrinhos. Ao fundo é formada uma fila em frente ao carrinho de venda de Coca-cola. Outro Travelling acompanha um homem que acabara de comprar várias garrafas do produto e caminha distraído, de repente algo lhe chama atenção e ele pára para ver o que é. A trilha muda para algo mais sério. O plano muda para trás do homem que observa Burns caminhando cabisbaixo pelo parque. Mostra-se então a reação do homem em plano fechado. Ele olha para baixo, como se estivesse pensativo, depois levanta a vista, abre mais os olhos e, em seqüência, abre um leve sorriso indicando que teve uma boa idéia. Então é fechado um Close na fisionomia de Burns e em seguida o homem se aproxima sorrindo, oferece uma Coca-cola a Burns que recebe com aspecto de assustado, pois não esperava que alguém naquela cidade pudesse se sensibilizar com sua atual situação e lhe fizesse uma gentileza. Burns sorri e bebe a Coca-cola, continua sorrindo e logo após alguém lhe arremessa uma bola de Footbal na altura do estômago lhe causando um repentino susto. Pessoas alegres se aproximam para lhes fazerem uma reverência por estar fazendo parte das pessoas que "apreciam a vida" bebendo Coca-cola. É aberto um plano geral da visão do parque mostrando as pessoas se divertindo e em seguida a câmera acompanha com um Tilt uma linha que está sendo segurada na ponta por um garoto. Na outra ponta é mostrado o garoto Milhouse dentro de uma pipa que foi feita com obras de arte da casa do Sr. Burns. No centro da tela a imagem de uma garrafa de Coca-cola vermelha com o logotipo branco e ao lado está escrito o slogan: "Open happiness" (Abra a felicidade). A pipa do garoto esbarra na garrafa que se desculpa com a frase: "Ah, Sorry Coke!" (Ah, desculpe-me Coca!)



ANÁLISE SEMIÓTICA


Baseado em três faculdades básicas, capacidade contemplativa, de distinção e de generalização, a Fenomenologia de Pierce categoriza os fenômenos em três, primeiridade, secundidade e terceiridade. Analisando o refrigerante sobre esta ótica, temos que a princípio (primeiridade), este é percebido como um ícone, remetendo ao refrigerante existente no mundo real. Assim o refrigerante aparece, também,

como um sinsigno formado por vários qualisignos, denotando a bebida refrescante mundialmente conhecida.


Em um segundo momento (secundidade), o personagem Sr. Burns transparece um momento de dúvida e surpresa em relação ao cenário que ele encontra interagindo diretamente com o refrigerante. É nesse momento em que ocorre a materialização do refrigerante como objeto. O Sr. Burns busca, baseado em sua experiência de vida, algum índice que o forneça o dircenimento necessário da situação. Esse cenário induz o espectador à associar a bebida com o ambiente agradável que se mostra.


E por fim, em um último momento (terceiridade), o refrigerante se mostra com um objeto que uni pessoas dos mais variados tipos de uma maneira ideal. Com isso, temos a percepção do refrigerante como Legisigno, convencionando o refrigerante a essa idéia de união, de um momento de lazer entre as pessoas. Assim, ao final do comercial, podemos observar o refrigerante também como um índice da união e da confraternização entre as pessoas.


De uma maneira geral, tanto o refrigerante quanto o Sr. Burns, podem aparecer com outro

carácter icônico. O refrigerante como um ícone de bem estar e o Sr. Burns remetendo a alguém que passa por momento ruim, mas que pode ser revertido. É importante ressaltar que estes signos podem ser analisados e interpretados de diferentes pontos.



Conclusão


O refrigerante no comercial, após se tornar personagem na trama, exerce um papel de elixir da felicidade. Deixa de ser apenas refrigerante e se torna realmente uma personagem, e de importância primordial, pois é ela quem transforma o final da história, ela quem une as pessoas e deixa de lado o egoísmo e o egocentrismo. A Coca-Cola agora é índice de felicidade e alegria.


The Coca-Cola Company fez uma campanha com variadas propaganda sugerindo que o refrigerante Coca-Cola fosse um símbolo de bem-estar, de bem-aventurança. Com isso, unindo os criativos e atrativos anúncios com o segredinho que nenhum concorrente jamais descobriu, temos uma das bebidas mais ingeridas em todo os mundo, a Coca-Cola.


A partir desse comercial, podemos ver claramente o poder que esta bebida exerce no consumidor, - consumidor não no sentido de quem compra um produto, mas sim no de quem bebe para encontrar contentamento - ele busca uma forma de se congregar aos demais, de se unir sem parecer intrometido. Assim, a Coca-Cola traz ao ambiente mais leveza, facilitando esta união, a criação de amigos e, consequentemente, o caminho para a felicidade.

sábado, 30 de abril de 2011

Semiótica

Resumo - Santaella

Para Peirce não há julgamento na Semiótica, não existe certo ou errado, verdadeiro ou falso, real ou ilusório, existe apenas tudo o que vem a mente, tudo o que nossos sentidos captam e interpretam.

Para melhor compreender a idéia de Peirce nós devemos desenvolver três faculdade, a de observar, enxergar o que está diante dos olhos, a de notar diferenças nas observações e, por último, a de ser capaz de classificar essas obversações.

Ele ainda relata sobre Primeiridade, Secundidade e Terceiridade, explicando o que acontece em cada uma dessas partes. Iniciando pela primeiridade, ele explica que é onde ocorre a primeira sensação do primeiro contato, é o presente, o imediato, de uma forma que ainda não chega a interpretação.

Na secundidade, a sensação sentida no primeiro momento, move um pensamento, uma mediação interpretativa e, assim, Peirce passa para a terceiridade, em que, após o primeiro momento, a primeira sensação, as primeiras indagações, vem a interpretação dos fatos. E quem exerce tudo isso é chamado de interpretante.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Semiótica

Unidade 1 - Fundamentos da Semiótica

"Um signo é aquilo que sob determinado aspecto representa algo para alguém. Vai ao encontro de alguém, criando na mente desta pessoa um outro signo. O signo é uma representação de seu objeto."

domingo, 24 de abril de 2011

Semiótica

O NOME DA ROSA

O filme O Nome da Rosa traz uma investigação semiótica para solucionar os casos mostrados no filme. Um exemplo de disso é quando o monge, procurando solucionar a morte de outros dois colegas religiosos, observa as pegadas na neve. Vê que as pegadas estavam muito profundas e teve certeza que alguém passou por ali carregando um cadáver. E, além disso, ele não deixa de notar a forma do solado do calçado, para posteriormente compará-la com outros.

Outro exemplo da presença da semiótica é quando o monge observa que na biblioteca há poucos livros. A partir daí, ele inicia uma busca aos livros escondidos em cômodos secretos. Mas, para chegar até esses compartimentos, ele raciocina em cima dos ratos, pois acredita que ratos comem pergaminhos e seguindo os ratos ele encontraria os livros escondidos.

Já no final do filme, quando estava ocorrendo um incêndio, os ratos servem de sinal novamente. Quando já estavam lamentando a morte do monge, que ainda não havia saído do mosteiro, eis que o monge, seguindo os ratos que também estavam fugindo do fogo, sai do incêndio. Se ele não tivesse observado a fuga dos ratos, talvez ele não tivesse escapado da morte.

Desta forma, podemos notar a semiótica mais que presente no filme. E não somente neste filme, mas em tudo que está ao nosso redor.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Semiótica


A embalagem é do chocolate em pó da Nestlê, Dois Frades.
Na cor vermelha, ela sugere fome. E os dois frades cozinhando, inclusive um com o dedo na boca como se estivesse provando e aprovando, além de sugerir a idéia de você também cozinhar utilizando este produto, transmite o desejo de comer o chocolate.
A posição dos frades, dispostos em duas linhas, formam um V, fazendo com que sua visão vá imediatamente para a marca, situada a cima. E por falar em marca, note que, por detrás dela, há algumas curvas que formam um coração. Isto sugere o carinho da marca pelo cliente e a preocupação de se fazer um produto com qualidade.

domingo, 17 de abril de 2011

Semiótica

Reflexão sobre atividade:

Os nossos desafios foram basicamente a qualidade dos textos estudados, pois estes são bastante filosóficos. Apesar da matéria estudada ser bastante subjetiva, os textos tomados como base poderiam ser mais objetivos, mostrando um pouco mais diretamente o que realmente é. O uso de exemplos poderia ser mais explorado, utilizando uma quantidade maior de exemplos, porém encontrar esses exemplos é bastante difícil. A quantidade de informações é elevada, sendo assim dificulta a absorção do conteúdo em pouco tempo.

No início do nosso trabalho em equipe houve uma leitura conjunta acompanhada de discussões sobre o assunto abordado, buscando amadurecer as idéias e as interpretações obtidas. Em seguida, cada integrante se aprofundou em determinado tópico, trazendo para o grupo, também, discussões que contribuíram para o desenvolvimento coletivo.

Percebemos que em semiótica há muitas divisões, níveis, quando na verdade tudo faz parte de um todo e que cada elemento, mesmo individualizado, tem ou exerce influência em um outro. Aprendemos que todos nós participamos do universo semiótica, mesmo sem saber. Que todos somos capazes de ter uma sensação, uma primeira impressão, de nos questionar a respeito de algo, de formular argumentos e também de alterá-los com o passar do tempo.

Semiótica


Símbolo adaptado.

Semiótica


Sonho.

Semiótica




Índice, Símbolo e Ícone.

Semiótica

Signos e suas classificações.

Semiótica

Semiótica e Signos.

Semiótica

Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente. A semiótica ajuda a entender como as pessoas interpretam mensagens, interagem como objetos, pensam e se emocionam.




Lemniscate ou "oito deitado" representa o infinito, eternidade e potencial divino.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Trabalho Final do 2° Semestre


Entrando no Ritmo



A proposta do MED é ensinar o que são e como são usadas as figuras rítmicas, as de som e as de silêncio, ensinar também a relação entre a matemática e a música por meio de frações. Além disso, o aluno poderá criar seu próprio compasso, que é a divisão da música em pequenas partes que podem ter duração igual ou variável, em uma das atividades disponíveis.

Ele é destinado, inicialmente, para alunos do ensino fundamental, mas isso não significa que os demais alunos interessados em música não possam fazer uso dele. Ou seja, embora de nível fundamental, o MED pode ser utilizado por qualquer pessoa.



Para jogar, clique no link: http://megaswf.com/simple_serve/83355/



Anderson Brandão,

Demetrius Abreu,

Lidiana Osmundo e

Onofre Paiva.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Point And Click Game

Escape


Jogo desenvolvido para a cadeira de Lógica de Programação.

Paulo Sérgio, Lidiana Osmundo e Demetrius Abreu.

Para jogar, click no link: http://swfcabin.com/open/1289689685